Evolução de celulares 2014
Com os dados da conta no chip, basta o cliente aproximar o celular da
maquininha para pagar a compra, fazer saques ou transferências. Até aí
os projetos coincidem. No entanto, ainda não há consenso sobre o valor
de compras permitido sem a necessidade de senha.
Editoria de Arte/Folhapress |
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Para Maurício Romão, diretor de serviços digitais B2C da
Telefônica/Vivo, os bancos é que devem determinar em quais segmentos a
senha será necessária para finalizar a compra. "Por exemplo, um segmento
com muita fraude, como uma joalheria, pode exigir senha em qualquer
valor. Já para pedágios ou compras com valores baixos, não precisaria",
diz.
RETICÊNCIA
As operadoras estão otimistas com a implantação do pagamento com
celular. "O mercado de pagamentos com celular continuará em crescimento,
com o lançamento de novos produtos e o desenvolvimento dos já
existentes", diz Eduardo Aspesi, diretor de segmentos de varejo da Oi.
Apesar do otimismo, há quem ainda encare o pagamento com celular com
desconfiança. "Você não tem uma grande realidade, um 'case' de sucesso
em que se comprove que deu certo", afirma Ricardo Vieira, diretor
executivo da Abecs.
Já Marcel Solimeo, economista da Associação Comercial, considera o meio
de pagamento "incipiente". Ele vê um apelo junto à geração jovem,
conforme for entrando no mercado de consumo.
"A tendência é de crescimento. Mas ainda vai demorar um pouco porque
exige uma contrapartida do outro lado [lojistas], que é ter o
equipamento compatível."
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